Educação Ambiental na EEEFM "Rio Caeté" BRAGANÇA - PA

" EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA RIO CAETÉ "
( BRAGANÇA - PARÁ - BRASIL )

09 julho 2010

Férias e turismo podem ser ecologicamente corretos

A Região Norte é a maior das regiões brasileiras e abriga a gigantesca Floresta Amazônica.

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 A Região Norte é a maior das regiões brasileiras e abriga a gigantesca Floresta Amazônica. Por ser uma das últimas grandes reservas de recursos naturais - são 3,3 milhões de quilômetros quadrados, só no Brasil - e o local mais rico em biodiversidade do planeta, a Amazônia tem uma vocação natural para o Ecoturismo, atraindo pessoas de todo o mundo. A atividade vem despontando como uma das melhores alternativas econômicas para a região e já apresenta projetos bem-sucedidos que unem ONGs, comunidades locais e iniciativa privada. O grande desafio, no entanto, é explorar esse potencial, gerando emprego e renda, sem destruir a floresta.
Formada pelos estados do Amazonas, Pará, Acre, Rondônia, Tocantins, Amapá e Roraima, a região é habitada por comunidades indígenas, caboclas, ribeirinhas, extrativistas e negras remanescentes de quilombos, além das populações que vivem nas cidades. Sua paisagem, em muitos pontos ainda selvagem e preservada, é caracterizada por uma imensa rede hídrica, que converge para o Rio Amazonas, e por uma formidável concentração e diversificação da flora, num clima quente e úmido. Na Amazônia, o difícil acesso e as longas distâncias encarecem tanto produtos quanto serviços para os visitantes. Por isso, há mais turistas estrangeiros do que brasileiros na região.

Mas todo o investimento vale a pena quando se chega a recantos belíssimos como Mamirauá, a primeira Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Brasil. Localizada no município de Tefé (AM) e com uma área de 1.124.000 hectares, a reserva é um exemplo de como é possível conciliar visitação com preservação do ecossistema, pesquisa científica e aumento de renda para a população local. A reserva é uma das unidades internacionalmente protegidas pelas Convenção Ramsar, que agrupa áreas alagadas de interesse mundial. Mamirauá faz parte do maior corredor ecológico brasileiro, juntamente com a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Amanã e o Parque Nacional do Jaú, no estado do Amazonas. Somados, esses santuários da vida silvestre cobrem uma área de 5,74 milhões de hectares.

O Parque Nacional do Jaú, reconhecido pela Unesco como Patrimônio Natural da Humanidade, é o maior parque brasileiro e é banhado pelas águas do Rio Jaú, que possui diversas cachoeiras e praias nas margens. Próxima ao Jaú está a Estação Ecológica de Anavilhanas, formada por 400 ilhas em pleno Rio Negro.

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Manaus é uma das grandes portas para o ecoturismo na Amazônia. Com aproximadamente 1,5 milhão de habitantes, a cidade é cercada pela floresta. Na cidade de Presidente Figueiredo situa-se a Área de Proteção Ambiental (APA) do Urubuí, que conta com uma boa infra-estrutura, guarda muitas espécies ameaçadas de extinção.
O estado do Pará é outro destino ecoturístico na Amazônia: conta com 16 unidades de conservação, tendo como pontos centrais os pólos ecoturísticos de Belém/Santarém e o Tapajós. O Parque Nacional da Amazônia, por exemplo, guarda uma boa amostra da rica diversidade da floresta. Já a Floresta Nacional do Tapajós conta com árvores que atingem de 30 a 50 metros de altura. A grandiosidade da Amazônia faz com que alguns parques sejam pouco visitados por causa do difícil acesso.

As informações são do portal ambientebrasil.com.br

Um comentário:

  1. Lançamento:

    Marketing para Unidades de Conservação da Natureza
    Primeiras Linhas
    Autor: Julis Orácio Felipe
    Sinopse:
    AS unidades de conservação da natureza são importantes espaços protegidos com a finalidade de resguardar atributos ambientais da exploração indiscriminada e contribuir para o desenvolvimento sustentável. Entretanto, para mantê-las é preciso a criação de mecanismos que as desmistifiquem para a sociedade em geral, que as entende como locais onde nada pode ser feito. Na realidade, se bem direcionadas, podem contribuir não somente para o desenvolvimento sustentável como também para o desenvolvimento social e econômico, principalmente da comunidade de entorno. Essa obra demonstra como pode ser feito sem corromper o sistema jurídico criado para as unidades de conservação, dando aos leitores noções sobre marketing voltado para essas instituições.

    www.clubedosautores.com.br

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