Educação Ambiental na EEEFM "Rio Caeté" BRAGANÇA - PA

" EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA RIO CAETÉ "
( BRAGANÇA - PARÁ - BRASIL )

22 dezembro 2011

"PEDALADA ECOLÓGICA DA ESCOLA RIO CAETÉ - 10.12.2011"



Obs: Imagem extraídas do blog: http://guardioesdanaturezariocaete.blogspot.com/


"PEDALADA ECOLÓGICA DA ESCOLA RIO CAETÉ – 10.12.2011”


No dia 10.12.2012 às 7:30 hs da manhã os alunos, funcionários, pais, comunidade local e amigos da Escola participaram da concentração em frente a Escola Rio Caeté para a Pedalada Ecológica. Este momento contou com o apoio de grandes parceiros da Escola, como a Polícia Federal, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, DEMUTRAN, que deram o suporte e segurança aos participantes da Pedalada Ecológica durante o percurso até o Balneário Água Fria.


Durante o percurso no carro som além das canções voltadas para as questões ambientais o Professor: Ceará foi  dando  algumas dicas e informações sobre a nossa responsabilidade com a qualidade de vida de nosso planeta e o cuidado com o lixo. Na chegada dos participantes da Pedalada Ecológica no Balneário Água Fria, houve sorteio de vários brindes entre os quais uma bicicleta ofertada pela Secretária Municipal de Educação: Eulina Rabelo. Houve também torneio de futebol e muito banho de rio.

Obs:Mais informações, detalhes e imagens deste evento visite:

http://guardioesdanaturezariocaete.blogspot.com/

http://tribunadocaete.blogspot.com/

Obs: Informações retiradas do blog:
http://radioriocaete.blogspot.com/


10 novembro 2011

"A EDUCAÇÃO AMBIENTAL É TAMBÉM UMA EDUCAÇÃO PARA PAZ"


Obs: Imagem extraída do site: http://amorporgaia.blogspot.com/



"A EDUCAÇÃO AMBIENTAL É TAMBÉM UMA EDUCAÇÃO PARA PAZ"


Não cabe, em educação ambiental, um ensino do tipo mero transmissor de conhecimentos pois os problemas ambientais de nosso mundo não resultam na falta de conhecimento ou informação, caso contrário, pessoas bem informadas não promoveriam agressões ambientais. 



A educação ambiental deve buscar a motivação do aluno para a mudança de atitudes, de valores, sensibilizá-lo para a transformação ambiental de sua realidade, estimular uma nova ética mais solidária e responsável tanto com nossos semelhantes quanto com os demais seres da Criação. Os alunos não são ‘páginas em branco’ sem história ou experiências ambientais anteriores, pois já trazem uma bagagem ambiental, só que essa visão é às vezes romântica, como se as questões ambientais dissessem respeito apenas às plantas e aos bichos, uma visão embrionária de cidadania, onde o mundo melhor que desejamos começa no outro, uma visão utilitarista, onde o Planeta e os outros seres não passam de recursos, justificando o seu uso e abuso em nome do desenvolvimento da espécie humana. 



Os meios de comunicação, principalmente a televisão, exibem grande número de informações ambientais, no entanto, não possuem o caráter pedagógico requerido para o ensino do meio ambiente, mas isso não significa que se deva recusá-los. É mais o caso de complementá-los, lidando com as informações e conceitos veiculados para ajudar os alunos na reflexão sobre os fatos, relacionando-os com suas realidades vividas. Nesse processo, os alunos ao mesmo tempo que adquirem os instrumentos intelectuais necessários para a compreensão do mundo em que vivem, motivam-se a transformá-lo, buscando solução real para os problemas apresentados, atacando suas causas. Neste sentido, se adequadamente utilizada, os meios de comunicação podem se tornar importantes instrumentos do professor na formação do aluno, como, por exemplo, usar em sala de aula jornais, revistas, vídeos com temas ambientais.



Outra ideia interessante é aproximar o aluno de seu meio ambiente através de passeios ecológicos, estudo do meio, estudo de caso, etc., que estimulem a troca de informações, visões e experiências sobre o meio ambiente na comunidade, seus problemas concretos e possibilidades de solução, seguido de debates cidadãos e trabalhos científicos, mas agora num clima de interesse pelos fenômenos naturais e os conceitos sobre a natureza, a ideia de ecossistema, as cadeias alimentares, os ciclos naturais, o profundo poder de interferência da espécie humana na modificação – para pior ou melhor – do seu meio ambiente. Os alunos estarão partindo do local para o global, da realidade que conhecem e dominam para a que não conhecem e desejam dominar.

 
Os debates podem ser momentos muito ricos de possibilidades envolvendo o convite a ambientalistas, líderes comunitários, agentes governamentais, promotores públicos, pessoas que lidam com a problemática ambiental local preparando os alunos antes para aproveitarem bem o encontro, realizando perguntas interessantes que os motivem para a participação cidadã ambiental.



Nenhuma experiência seria mais enriquecedora que a organização, com os próprios alunos de um grupo ambiental na escola, como os Clubes de Amigos do Planeta. Ao mesmo tempo em que vão tomando conhecimento sobre a problemática ambiental em seus diversos aspectos, sobre as alternativas de soluções, sobre a necessidade de mudança de valores e atitudes, também vão construindo a própria cidadania ambiental, passam a valorizar o trabalho em equipe pelo bem comum, aprendem a ser democráticos, ou seja, a discutir e negociar opiniões diferentes num ambiente pacífico sem precisar recorrer a armas ou agressões físicas. Neste sentido, a educação ambiental é também uma educação para a paz.




Obs: Artigo: “A Educação ambiental é também uma educação para a paz”, autor: Vilmar Berna, e foi retirado do site: http://www.escritorvilmarberna..com.br

 
 

05 outubro 2011

"EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL"


Obs: Imagem extraída do site: http://pfom-acordaconsciencia2.blogspot.com/



“A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL”


Durante a Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Jornada Internacional de Educação Ambiental, realizada no “Fórum Global no Rio-Eco 92”, reafirma o compromisso crítico da Educação Ambiental no “ Tratado de Educação Ambiental Para As Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global”. 

O Tratado, diz que a Educação Ambiental não é neutra, mas ideológica; é um ato político baseado em valores para a transformação social. O Tratado considera a Educação Ambiental para a sustentabilidade equitativa como “um processo de aprendizagem permanentemente, baseado no respeito a todas as formas de vida”. Tal Educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana e social e para preservação ecológica.

- As definições são muitas, mas o importante a ressaltar é que a Educação Ambiental se caracteriza por apresentar uma abordagem integradora e holística das questões ambientais.

- Somente em 1981, passado quinze anos de Tbilisi, sai o primeiro documento oficial brasileiro  sobre a Educação Ambiental: “ Projeto de Informações sobre Educação Ambiental”.

- Em 1988, a Constituição Federal define que a Educação Ambiental deve ser ofertada em todos os níveis, mas, na realidade, pouco se fez para incorporá-la ao currículo numa visão interdisciplinar.

- Em 1996, foram lançados pelo Ministério da Educação os “Parâmetros Curriculares”, os quais propõem que a Educação Ambiental seja discutida no currículo.

- Em 1997, foi sancionada a Lei Federal de Educação Ambiental, “LEI 9.795”, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental no Brasil. Esta Lei diz que a Educação Ambiental deve ser um componente essencial e permanente da Educação Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidade do processo educativo, em caráter formal e não formal (ART.13). Ou  seja, as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais, com a participação e parceria de Escolas, Universidade e Empresas.

- Em 1999, foi sancionada a Lei estadual (Rio de Janeiro) de Educação Ambiental, “LEI 3.325”.


OS IMPACTOS AMBIENTAIS DOS CICLOS ECONÔMICOS DO BRASIL

A Expansão Colonial é a primeira responsável pela degradação ambiental no Brasil. A natureza foi ao mesmo tempo, meio e fim da exploração colonial, constituindo-se como um limite e potencialidade para a conquista e a invenção do Brasil. O Brasil foi criado como espaço de exploração ecológica e humana.

OS CICLOS DO BRASIL:

- CICLO ECONÔMICO: exploração do Pau-Brasil (explorava uma única espécie e não destruía toda a cobertura vegetal para se implantar).

- CICLO DA CANA DE AÇUCAR: em São Paulo (São Vicente) e em Pernambuco sob o comando de Duarte Coelho, destruição da Mata Atlântica, além da queima da floresta para as caldeiras.

- CICLO DO GADO: ampliou a colonização do Brasil, penetrando inicialmente pelo Rio São Francisco e depois se espalhando pelo país todo.

- CICLO DO OURO: final do século XVII (17) e século XVIII (18) a economia colonial brasileira esteve centrada na extração deste metal, nas minas descobertas pelos bandeirantes paulistas nos sertões de Minas Gerais.

- CICLO DO CAFÉ: final do século XIX (19) o café foi plantado inicialmente na Amazônia, mas se adaptou melhor no Sudeste. Usou-se a mesma lógica predatória de eliminar florestas para se fazer a lavoura e, assim que a terra dava sinais de esgotamento, eliminar mais florestas. A contribuição que o ciclo do café deu ao país, foi que a partir de sua riqueza se  processou o acúmulo de capitais necessário para o próximo ciclo: a industrialização.

- CICLO DA INDUSTRIALIZAÇÃO: aberturas de novas estradas e consumo cada vez maior dos recursos da natureza e inicio dos processos de poluição.


Obs: Informações retiradas do artigo: “Um pouco da História, Finalidade, Objetivos e Princípios da Educação Ambiental”, do autor: Prof. Msc. Roosevelt Fideles de Souza. E faz parte  da  sua Dissertação de Mestrado: “Uma experiência em Educação Ambiental: Formação de valores sócio-ambientais”, Departamento de Serviço Social da PUC-Rio, 2003. Este artigo se encontra disponível no site: www.nima.puc-rio.br/


19 setembro 2011

"UM POUCO DA HISTÓRIA, FINALIDADES, OBJETIVOS E PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL"

Obs: Imagem extraída o site: http://www.neputufv.com.br/


“UM POUCO DA HISTÓRIA, FINALIDADES, OBJETIVOS E PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL”


 UM POUCO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

A preocupação oficial com a necessidade de um trabalho educativo que procurasse sensibilizar as pessoas para as questões ambientais, surge  em 1972, na Conferência sobre Meio Ambiente Humano, realizado pela ONU, em Estocolmo.  A conferência gerou a “Declaração sobre o Meio Ambiente Humano” e teve como objetivo chamar a atenção dos governos para a adoção de novas políticas ambientais, entre elas um Programa de Educação Ambiental, visando a educar o cidadão para a compreensão e o combate à crise ambiental no mundo.

A UNESCO promove, em Belgrado em 1975, um Encontro Internacional sobre Educação Ambiental. O encontro culminou com a formulação de princípios e orientações para um programa internacional de Educação Ambiental (EA), segundo o qual esta deveria ser contínua, interdisciplinar, integrada às diferenças regionais e voltada para os interesses nacionais.

Em 1977, ocorreu a Primeira Conferência sobre Educação Ambiental, em Tbilisi, Geórgia, considerada o mais importante evento para a evolução da Educação Ambiental no mundo.  A “Conferência de Tbilisi”, como ficou conhecida, contribuiu para precisar a natureza da Educação Ambiental, definindo seus objetivos, características, recomendações e estratégias pertinentes ao plano nacional e internacional.

Foi recomendado que a prática da Educação Ambiental deva considerar os aspectos que compõem a questão ambiental, ou seja, aspectos políticos, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos, éticos, culturais e ecológicos, dentro de uma visão inter e multidisciplinar. 

Na Conferência de Tbilisi,  a Educação Ambiental foi definida como uma dimensão dada ao conteúdo e à prática da educação, orientada para resolução de problemas concretos do meio ambiente através de enfoques interdisciplinares e de uma participação ativa e responsável de cada indivíduo e da coletividade, como podemos ver no conceito ratificado na conferência: 

“Formar uma população mundial consciente e preocupada com o ambiente e com os problemas que lhe dizem respeito, uma população que tenha conhecimentos, as competências, o estado de espírito, as motivações e o sentido de participação e engajamento que lhe permitam trabalhar individualmente para resolver problemas atuais e impedir que se repitam” (UNESCO, 1971). 


FINALIDADES DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

- Ajudar a fazer compreender, claramente, a existência e a importância da interdependência econômica, social, política e ecológica nas zonas urbanas e rurais.

- Proporcionar a todas as pessoas a possibilidade de adquirir os conhecimentos dos valores, o interesse ativo e as atitudes necessárias para proteger e melhorar o meio ambiente. 

- Induzir novas formas de conduta nos indivíduos, nos grupos sociais e na sociedade, em seu conjunto, a respeito do meio ambiente.


OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

- CONSCIÊNCIA – ajudar os grupos sociais e os indivíduos a adquirirem consciência do meio ambiente global e ajudar-lhes a sensibilizarem-se por essas questões.

- CONHECIMENTO – Ajudar os grupos sociais e o indivíduo a adquirirem diversidade de experiências e compreensão fundamental do meio ambiente e dos problemas anexos.

- COMPORTAMENTO – ajudar os grupos sociais e os indivíduos a comprometerem-se com uma série de valores e a sentirem interesse e preocupação pelo meio ambiente, motivando-os de tal modo  que possam participar ativamente da melhoria e da proteção do meio ambiente.

- HABILIDADES – ajudar os grupos sociais e os indivíduos a adquirirem as habilidades necessárias para determinar e resolver os problemas ambientais.

- PARTICIPAÇÃO – proporcionar os grupos sociais e aos indivíduos a possibilidade de participarem ativamente  das tarefas que têm por objetivo resolver problemas ambientais.


PRINCÍPIOS BÁSICOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

- Aplicar um enfoque interdisciplinar, aproveitando o conteúdo específico de cada disciplina, de modo que adquira uma perspectiva global.

- Considerar o meio ambiente em sua totalidade, ou seja, em todos os seus aspectos naturais e criados pelo homem (tecnológico e social, econômico, político, histórico-cultural, moral e estético).

- Examinar as principais questões ambientais, do ponto de vista local, regional, nacional e internacional, de modo que os educadores se identifiquem com as condições ambientais de outras regiões. 

- Insistir no valor e na necessidade da cooperação local, nacional e internacional para prevenir e resolver problemas ambientais.
                                                                                                                                           -
- Ajudar a descobrir os sintomas e causas reais dos problemas ambientais.

“Diane dessas considerações, podemos dizer que, a partir de um enfoque crítico, a Educação Ambiental poderá contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para se decidirem a atuar na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade local e global”.

Obs: Informações retiradas do artigo: “Um pouco da História, Finalidade, Objetivos e Princípios da Educação Ambiental, do autor: Prof. Msc. Roosevelt Fideles de Souza. E faz parte  da  sua Dissertação de Mestrado: "Uma experiência em Educação Ambiental: Formação de valores sócio-ambientais”, Departamento de Serviço Social da PUC-Rio, 2003. Este artigo encontra-se disponível no site: www.nima.puc-rio.br/

16 agosto 2011

" SUSTENTABILIDADE ? SOCIOAMBIENTALISMO ? "

Obs: Imagem extraída do site: ecomundus.blogspot.com/


SUSTENTABILIDADE?

 

Ultimamente muito se fala sobre sustentabilidade, meio-ambiente, desenvolvimento sustentável, mas o que significa tudo isso? Sustentabilidade é um conceito relacionado à continuidade que abrange diversos pilares de uma sociedade.
  

"O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades" Essa foi a definição proposta pelas Nações Unidas no "Nosso Fórum Comum" publicado em 1987, encontro formado por representantes de 21 governos, líderes empresariais e representantes da sociedade.



Através da sustentabilidade é possível uma sociedade de qualquer nível de organização, seja ela uma pequena ou um planeta inteiro, produzir economicamente atendendo às necessidades do presente, preservando a biodiversidade e ecossistemas naturais, permitindo que as gerações futuras também possam produzir e usufruir os mesmos recursos presentes.



Sustentar é preservar! Viver no conceito de sustentabilidade nada mais é do que aproveitar tudo que o presente oferece, mas sem deixar de pensar no futuro. Se você usa, você tem que repor. É viver pensando no próximo e também nas futuras gerações. É criar um planeta em condições melhores no futuro. É viver em harmonia com o planeta hoje e sempre.




SOCIOAMBIENTALISMO?

 

O termo socioambientalismo é uma análise sociológica do pensamento ambientalista contra o consumismo e a degradação ambiental, segundo Eduardo Strucchi, presidente da ONG "Estamos preparados".


Segundo a WIKIPÉDIA (a enciclopédia livre), socioambientalismo é baseado na democracia plena – direta e indireta - como elemento cíclico e contínuo de direitos e deveres. Sua organização preconiza a descentralização urbana (retorno ao campo) e a produção na esfera local, evitando os impactos e custos da distância. É socialdemocrata. Acredita na transição do capitalismo para uma sociedade socioambientalista sem revoluções, pela reforma legislativa plena e gradual. Parte da afirmação da urgência do pensar um novo modelo de sociedade que venha reincorporar os valores morais (biológicos) a partir do entendimento mais amplo do papel individual no processo de sustentabilidade.


O socioambientalismo originou-se na idéia de políticas públicas ambientais envolvidas com as comunidades locais detentoras de conhecimentos e de práticas de caráter ambiental. O socioambientalismo permite desenvolver a sustentabilidade de maneira mais ampla possibilitando que num país denominado pobre, com diferenças sociais, desenvolva-se a sustentabilidade social, além da sustentabilidade ambiental, de espécies e ecossistemas.O sócioambientalismo abrange uma ampla variedade de organizações não governamentais, movimentos sociais e sindicatos, que envolve a questão ambiental e social como uma dimensão de importante atuação.


Incluem-se também diversos movimentos sociais, tais como: movimento dos seringueiros, a interação com grupos ambientalistas permite-lhes elaborar o programa das reservas extrativistas, de relevância internacional depois do assassinato de Chico Mendes; os movimentos indígenas, a interação com grupos ambientalistas que abordam de forma mais ampla a questão da proteção ambiental de sua luta e pela demarcação de reservas; o movimento dos trabalhadores rurais sem-terra que em algumas regiões tem avançado na direção da “reforma agrária ecológica”; setores dos movimentos de moradores tem incorporado a proteção ambiental através de diversos mecanismos (questionamento de fábricas poluidoras, demanda de saneamento básico ao poder público, mutirões para cuidado de áreas verdes e limpeza de córregos e lagoas; entre outros movimentos.


Obs: Informações retiradas do blog:
http://www.pesca-artesanal-Amazonica.blogspot.com/